Células de defesa reinfundidas durante a auto-hemoterapia podem migrar através do sistema linfático e ativar outras células que levarão à estimulação do sistema imunológico.
Ozônio no plasma sanguíneo é responsável por:
- Induzir a produção de citocinas antivirais pelo glóbulos brancos (leucócitos) - como o IFN (Interferon) – capaz de interferir na REPLICAÇÃO VIRAL.
- Modular a liberação da citocina inflamatória IL-6, que em excesso leva a efeitos negativos como a exacerbação de resposta INFLAMATÓRIA. As evidências mostram que, durante a epidemia de COVID-19, o quadro grave de alguns pacientes esteve intimamente relacionada a um processo inflamatório desregulado referido como "tempestade de citocinas".
- Induzir a liberação da enzima protetora de HO-1 (Heme oxigenasse-1), anti-inflamatória e antioxidante.
- Liberação de algumas proteínas de choque térmico (HSP), como HSP60, HSP70 e HSP90, que também influenciam a atividade viricida. Essas proteínas são ativadores potentes do sistema imunológico inato (Leucócitos/glóbulos brancos).
Uma doença viral aguda se torna mais grave porque o vírus é particularmente virulento (contamina mais facilmente as células), a população viral evolui rapidamente e escapa ao controle imunológico ou porque o sistema imunológico se torna tolerante aos antígenos virais e se torna incapaz de neutralizar a infecção.
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